Como se sabe, o XXIIIº Exame da OAB é totalmente esquecível. Segundo divulgações extraoficiais, a reprovação antes do resultado definitivo de hoje beirava aos 86%. Foi o exame do DEUS-ME-ACUDA com tantas novidades, especialmente, a redução de número de questões de Ética, sempre a queridinha dos examinandos por ser um atalho seguro para alcançar uma pontuação bastante razoável.
O XXIº Exame da OAB foi o Exame do Capeta e viralizou nas redes sociais [lembre aqui].
Naquela ocasião, o índice de reprovação também beirou aos 90%. O que aconteceu? A OAB anulou duas questões objetivas, “abrindo a porteira” para milhares que foram para 2ª fase. Muita gente passou, definitivamente, graças a estas duas questões. Então o ZUM-ZUM começou quanto ao XXIIº Exame. Será que a prova se manteria quase impossível? Alertamos que a OAB não tinha o histórico de repetir provas FODÁSTICAS e dito e feito: foi uma prova amena. Houve apenas a mudança em duas provas do sentido das disciplinas, mas fora isso, mais uma vez muita gente passou. Teve anuladas? Não. Neste caso, não precisou da “compensação”.
Reza a lenda que a OAB faz “compensações”. Quando a prova é MUITÍSSIMO difícil, ela anula. Quando muita gente passa, não anula. Simples assim, mesmo que possa haver muitas injustiças.
E agora, o que dizer do XXIIIº Exame, com uma prova que gerou um manifesto de professores nas redes sociais pedindo “transparência”? Pois bem, a história mais uma vez mostra que: é impossível ter certeza da justiça do Exame da OAB. NÃO ANULARAM nenhuma questão. Para mim é um “carimbo” de “a nossa prova é PERFEITA”. A prova da OAB como está é INJUSTA? Sem dúvida alguma! Como advogado sinto vergonha dela. Eu não seria aprovado, pode anotar aí. Infelizmente, é o que temos e precisamos SUPERAR o mais breve possível.
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Professor, existe alguma possibilidade da reforma trabalhista ser cobrada na primeira fase do XXIV Exame?
Junior, NENHUMA! bons estudos.