Te quero sempre assim,
Loucamente doida por mim.
Perfumada pelas flores do jardim,
Como um anjo querubim.
Sob o sol nascente de Pequim.
Jogo palavras ao vento,
Enquanto a métrica eu invento.
Versos perdidos pelo tempo,
Usucapindo o amor, eu lamento.
Julguei, julgando, jumento!
Quem faz, também diz,
Aponta para ponta do nariz.
E se a flecha passar por um triz,
Seja sorte, seja feliz.
Mas não diga que não fiz.
Poema barato é o meu chão,
Porque leio placa de caminhão.
Bula de remédio para coração,
E ouço sertanejo à exaustão.
Tesão e emoção terminam com “ão”.
ahahahahaha tava inspirado heim…